A busca constante da trama para a forma e a forma para a trama, na construção de volumes e proporções, trabalhados em texturas e materiais de diferentes universos. Tecidos tecnológicos especialidade de Jefferson como o já conhecido TK-Techno, agora também o TK-Jacquard, Mínimo e o Skill Face, entraram na passarela com estruturas que projetam peças e vestidos, saias e calças retas para o verão. Coletes de tela desfilaram com mix de peças. Desta vez o estilista misturou texturas clássicas do jacquard e o crochê, fazendo um patchwork de materiais e estampas, formando uma colcha de retalhos em um mundo virtual. As tramas de diversas formas de tricô e crochê também estiveram presentes nos prints, como florais e os animais que ele tanto gosta. Destaque para o print de cavalo que novamente adornou vestidos e camisas. Já a paleta de cores foi mais básica, nas tonalidades de cinza, marrom e preto, pontos de luz para verde claro, azul e dourado. Detalhes de construções com pregas, dobras e volumes localizados. Fora da passarela, no Salão Casa Moda que Jefferson participa, uma moda mais comercial se complementa com peças fluidas e limpas.
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“A principal ideia do meu desfile é a mistura do tecnológico com tecidos feitos à mão”, explica o estilista Jefferson Kulig.
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